O fator humanista na liderança estratégica, a Gerência Y

Nos dias atuais, as empresas buscam diversos modelos de administração, onde possam adequar os seus empregados, em padrões otimizados, e acima de tudo, que as façam crescer no panorama empresarial e gerar bastante lucro. Mas para que isso aconteça, é necessário visar à parte humana do negócio, e com isso, priorizar as qualidades pessoais dos empregados que atingem a vida profissional, e as suas motivações em prol da organização.

Um dos principais criadores da teoria comportamental da administração, Douglas McGregor em sua obra “O lado humano das organizações”, em 1960, dizia que o estilo de administrar poderia ser divido de duas formas, uma, através de um estilo tradicional, mecanicista e pragmática que se deu o nome de Teoria X, o outro, um estilo baseado nas concepções modernas a respeito do comportamento humano, dado o nome de Teoria Y. Analisando os estilos, o fator humanista, poderá ser uma grande ferramenta para a execução das atividades e o crescimento financeiro e econômico da empresa. Uma gerência contemporânea e moderna, que visa às motivações dos empregados, atinge resultados gigantescos de satisfação e a capacidade de conduzir as suas tarefas com mais espontaneidade e responsabilidade, justamente pelos trabalhos executados serem mais prazerosos, aumentando a auto-estima no âmbito profissional.

A gerência que segue a Teoria Y direciona a sua equipe, mostrando a todos seus componentes, que as tarefas executadas são satisfatórias tanto para os resultados empresariais, como para os objetivos profissionais dos empregados. Sendo assim, o empregado feliz em seu ambiente de trabalho, contribui com que a empresa seja bem sucedida em seus negócios, no que refletirá em grandes lucros.

Por: Saulo Otávio dos Santos Araújo